Terceiro filme do capitão tem ares de um “Vingadores 2.5”, e traz divisão entre os heróis
A tensão entre os vingadores estava forte desde os acontecimentos de Era de Ultron, e em Guerra Civil ela chegou a seu auge. O estopim foi o Tratado de Sokovia, que compelia os heróis para agirem dentro da sanção das autoridades, o que ia totalmente contra a opinião de Steve Rogers. A coisa ficou ainda mais tensa com o atentado que acabou matando o Rei de Wakanda, supostamente autoria de Bucky Barnes, o soldado invernal. Diante da situação, o capitão preferiu ajudar o amigo, o que o levou a combate direto com o recém-chegado Pantera Negra e os heróis que haviam aderido ao tratado, dentre eles Tony Stark.
O filme sabe explorar bem a intriga entre os heróis, porém acaba falhando em construir um motivo plausível para a grande luta na segunda metade do filme, luta esta que introduz um famoso cabeça de teia no universo cinematográfico da Marvel. Apesar disso, o filme introduz de forma muito boa o pantera, encerra o arco do Bucky, e traz um dos vilões mais bem construídos do MCU, Helmut Zemo. Além disso, ele é fundamental para compreender o porque os vingadores estavam separados durante os eventos de Guerra Infinita. No geral, mais um ponto positivo para os irmãos Russo.
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