Malévola – A Dona do Mal – CRÍTICA SEM SPOILER

Confira nossa crítica sobre a continuação da história da bruxa que encantou nossos corações.

Antes de iniciar a nossa tradicional crítica, vamos a sinopse oficial:

Malévola e sua afilhada Aurora começam a questionar os complexos laços familiares que as prendem à medida que são puxadas em direções diferentes por casamentos, aliados inesperados e novas forças sombrias em jogo.
Bom, a história começa passado alguns meses dos eventos de Malevola (filme 1). O filme conta mais elementos visuais comparado com o primeiro, ainda na tentativa de fazer jus a uma franquia, trás a maravilhosa Michelle Pfeiffer, mas nem com dois nomes de peso conseguem fazer o filme ficar interessante.

A trilha sonora é impecável, forte e impactante, inicialmente você vê o potencial do filme, principalmente com os elementos inseridos, a quebra de paradigmas, mas no final a Disney acaba entregando um filme raso, com plotwist manjado, roteiro com mais furos que um queijo suíço, atores medianos e uma Angelina Jolie e Michelle Pfeiffer carregando um desastre nas costas, coisa que a Angelina tem feito muito em sua carreira.

Sinceramente, é triste, constrangedor e fraco. O típico, vamos usar as qualidades técnicas para distrair o publico de uma história que parece ter sido feita por uma criança de 3 anos de idade com dor de barriga e irritada por não conseguir dormir.

Então é isso, até a próxima, tchau!