Homem Formiga e a Vespa (CRÍTICA SEM SPOILER)

Uma história de desenvolvimento narrativo que vem mais para confundir do que para esclarecer. A não ser que você tenha assistido Vigadores Guerra Infinita antes.

Scott Lang lida com as consequências de suas escolhas tanto como super-herói quanto como pai. Enquanto tenta reequilibrar sua vida com suas responsabilidades como o Homem-Formiga, ele é confrontado por Hope van Dyne e Dr. Hank Pym com uma nova missão urgente. Scott deve mais uma vez vestir o uniforme e aprender a lutar ao lado da Vespa, trabalhando em conjunto para descobrir segredos do passado.

A primeira metade do filme é chata, cansativa, não importa qual sequência você está assistindo, seja cronológica, ou de lançamento nos cinemas, o humor da primeira metade do filme fica limitado a funcionar nos primeiros 5 minutos, depois disso, são quase 40 minutos de humor falho, história lenta, confusa e com pouca coisa relevante acontecendo. Até a vilã apresentada deixa a desejar, não tem uma história desenvolvida, deixa muitas dúvidas mas não gera curiosidade.

Já na segunda parte, o filme começa a se esforçar para melhorar, e até consegue. Ele desenvolve a vilã e apresenta umas cenas interessantes, porém, a história não convence 100%, a aventura é interessante, mas a ação parece ser menos importante do que realmente é. Além disso, a trilha sonora não empolga e a sonoplastia é fraca.

A história de Homem Formiga e a Vespa é muito cheia de idas e vindas, a direção é fraca, as interpretações seguem a direção, e só no final que temos coisas boas acontecendo, mas a sensação de recompensa não é o suficiente, fica um gostinho de que poderia ter sido melhor.