Série volta com episódio cheio de remendos para tentar corrigir cenas do início e meio da temporada e acaba dando mais spoilers que o The Spoiling Dead Fans.
Saídas fáceis para tentar contornar furos de roteiro. Uma direção de arte no mínimo curiosa, para não dizer ruim. E essa falsa simetria que a direção tentou usar? Errou, errou feio, errou rude… A trilha sonora tentava causar o clima de emoção que se esperava, mas, hoje que a direção e edição poderiam ter pensado em explorar núcleo único, resolveu agir como uma série comum em um episódio qualquer, e destruiu a atmosfera, não conseguindo passar o peso da despedida de um protagonista, nem o drama do núcleo secundário…
No fim das contas, um adolescente quase se tornou o messias, maior life coach da história, saiu dando sermão e lição de moral para todo mundo, porque, aparentemente, foi iluminado por uma mordida zumbi… Enquanto que Morgan parece estar se preparando para se despedir da série, já que ele está ficando loucão de novo, e não há espaço para doideiras no cenário atual.
Ah, e pra encerrar com chave de ouro, o episódio deu spoilers suficientes para que ninguém tenha que se preocupar com nenhuma personagem até a nona temporada. Ou seja, não temos mais que perder tempo com uma temporada que trouxe uma reviravolta desnecessária, filers, furos de roteiro e spoilers.