Um episódio com muita coisa acontecendo, garante o entretenimento, mas não avança a história em praticamente nada.
[Vale ressaltar, como o nome sugere, trata-se de uma crítica SEM SPOILERS, o conteúdo a seguir reflete a opinião de seu autor. Sinta-se livre para concordar, ou discordar, total ou parcialmente, o importante é que sua opinião seja expressada com respeito e educação.]
Um prato cheio de entretenimento em The Walking Dead. Tivemos uma direção de arte muito bem explorada, a direção acertou em todas as elipses e cortes, e o episódio termina de uma maneira que surpreendeu a absolutamente ninguém, mesmo assim, de forma satisfatória.
Alguns podem considerar este parágrafo como um spoiler, portanto, se você não gosta de spoilers, pode pular direto para o próximo. O que vimos que pode ser considerado um spoiler é simplesmente a apresentação de um novo grupo, um grupo que se chama guardiões, parece mais uma companhia de teatro, mas é um grupo muito carismático.
O episódio mostrou a jornada do pessoal de Hilltop a caminha da feira, e tendo problemas com estrada fechada e zumbis. Enquanto isso Daryl salva Harry e Lydia, e todos vão para um prédio onde o grupo da Connie já havia passado.
A história foi bem contada, com a ação distribuída de uma forma muito agradável. Tivemos muitas personagens sendo exploradas, principalmente a relação do irritante Harry com a Lyda, e do impaca beijos que é o Daryl, com a Connie. Tivemos também uma amostra mais profunda de como os sussurradores interagem com as hordas de zumbis, ou “guardiões”, como são chamados.
A luta de Daryl e Beta foi divertida, e a forma como a trama evoluiu até chegar nela foi muito agradável de assistir. Foi um episódio que deu aquela sensação de ter passado rápido. É um bom episódio de aprofundamento de relações e personagens, a história em si evoluiu pouco, mas nos aproxima mais das personagens e garante uma boa dose de entretenimento.