[CRÍTICA] Power Rangers: Agora e Sempre (COM SPOILER)

Power Rangers. Quem teve infância na década de 90, talvez consiga lembrar deste seriado. Conforme uma pesquisa na Internet, a estreia dos Power Rangers foi em 28 de agosto de 1993.
Além de várias temporadas houveram jogos e filmes desta franquia e, em 2023, a comemoração de 30 anos mas, será que a Netflix conseguiu acertar nesta comemoração? Veremos a seguir.

Lembro neste momento que aqui nesta crítica pode conter pequenos spoilers e que pra quem liga, deve-se tomar um pouco de cuidado.

Bem, para uma comemoração de 30 anos, resgatar personagens clássicos como, o Ranger Azul ser o Billy e o ranger preto ser o Zack, Rocky ser o ranger vermelho, Kat ser ranger rosa é simplesmente um grande acerto. Resgatar esses rostos conhecidos da infância teve um impacto muito grande desde o primeiro trailer o que fez a vontade de assistir aumentar e após finalizar o “filme”, a sensação de nostalgia/saudade ficou evidente. A história não é lá essas coisas mas, o foco não era esse. Ela atende ao requisito de servir como pano de fundo.

O visual está muito bom. Lembrou exatamente o passado do seriado e com os sons bem encaixados fizeram a experiência ser incrivelmente proveitosa e gratificante. Quando é falado “É hora de Morfar” dá até um pequeno arrepio porque, eu realmente gostava de Power Rangers e pra quem gosta, deve ser um momento muito bom.

O “filme” diverte muito e consegue usar a nostalgia/saudade de uma forma muito boa. Faz um resgate das memórias afetivas e ver aqueles rostos conhecidos mas envelhecidos porém com aquela mística envolvida dos Power Rangers é sensacional.

Se formos analisar o conteúdo sem o apelo a nostalgia, eu confesso que seria algo fraco mas é uma comemoração de 30 anos e isso deve ser levado em consideração e, a Netflix acertou em resgatar a memória dos Power Rangers. Obrigado Netflix. Foi muito proveitoso assistir e ver esses personagens/atores queridos.