Aberta desde 6 de setembro, a 35ª Bienal de São Paulo, conta com aproximadamente 1.100 obras de arte de 121 participantes, em exibição nos 30 mil m² do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera.
Trazendo diferentes linguagens e uma programação especial para os amantes de cinema, a 35ª Bienal mostra produções artísticas em seu auditório localizado no andar azul, para mergulhar o público em uma experiência única durante o mês de outubro. Confira o calendário.
06/10
16h30 Cinema Sarah Maldoror – Ana Mercedes Hoyos, 2009 (12’51”) e Monangambé, 1969 (15’57”)
Dois documentários de Sarah Maldoror que trazem pontos de vista multiculturais pouco explorados pelo cinema. Em Ana Mercedes Hoyos a cineasta reflete artisticamente e de maneira explícita sobre a relação multicultural que está na base das comunidades colombianas. Já Monangambé, o primeiro curta-metragem realizado por Maldoror, baseado em um conto do escritor luso-angolano José Luandino Vieira e narra a história de um preso político e sua relação com as autoridades coloniais.
auditório / andar azul
07/10
16h30 Cinema Sarah Maldoror –Ana Mercedes Hoyos, 2009 (12’51”) e Monangambé, 1969 (15’57”)
Dois documentários de Sarah Maldoror que trazem pontos de vista multiculturais pouco explorados pelo cinema. Em Ana Mercedes Hoyos a cineasta reflete artisticamente e de maneira explícita sobre a relação multicultural que está na base das comunidades colombianas. Já Monangambé, o primeiro curta-metragem realizado por Maldoror, baseado em um conto do escritor luso-angolano José Luandino Vieira e narra a história de um preso político e sua relação com as autoridades coloniais.
auditório / andar azul
08/10
16h30 Cinema Sarah Maldoror – Ana Mercedes Hoyos, 2009 (12’51”) e Monangambé, 1969 (15’57”)
Dois documentários de Sarah Maldoror que trazem pontos de vista multiculturais pouco explorados pelo cinema. Em Ana Mercedes Hoyos a cineasta reflete artisticamente e de maneira explícita sobre a relação multicultural que está na base das comunidades colombianas. Já Monangambé, o primeiro curta-metragem realizado por Maldoror, baseado em um conto do escritor luso-angolano José Luandino Vieira e narra a história de um preso político e sua relação com as autoridades coloniais.
auditório / andar azul
20/10
16h30 Cinema Kidlat Tahimik – Perfumed Nightmare, 1977 (95′)
Em Perfumed Nightmare, Tahimik narra e protagoniza o papel de um jovem camponês com desejo de viver o sonho americano em uma mistura de documentário e paródia etnográfica, uma fábula surrealista e bem-humorada.
Auditório / andar azul
21/10
16h30 Cinema Kidlat Tahimik – Memories of Overdevelopment, 2021 (35′) e Turumba, 1981 (90′)
Nesta sessão de Kidlat Tahimik, podemos ver duas obras documentais: Memories of Overdevelopment, 2021 (35′) e Turumba, 1981 (90′).
Kidlat Tahimik, com sua câmera de bambu, mostra, em Memories of Overdevelopment, uma versão alternativa pós-colonialista da expedição de Fernão de Magalhães, com sua primeira expedição em volta da Terra.
Remontando um processo de exploração de uma pequena cidade por investidores alemães, em Turumba, o cineasta demarca o potencial das contra-narrativas como posicionamento político do seu Terceiro Cinema.
Auditório / andar azul
22/10
16h30 Cinema Kidlat Tahimik – Who invented the Yoyo? Who invented the Moon Buggy?, 1979 (95′)
Trazendo viagens interplanetárias a partir de pontos de vista alternativos, Tahimik criou um programa espacial filipino na cidade fictícia alemã onde vive. O filme é um depoimento audiovisual produzido pelo cineasta com e para a sua comunidade, e juntos constroem um foguete com sucata.
Para mais informações sobre a programação, a mostra, os participantes e suas obras, acesse: 35.bienal.org.br
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações têm como objetivo democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística.
A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior.
A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea que é referência (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico.
Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
35 Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
6 setembro – 10 dezembro 2023
ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última
entrada: 20h30)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera · Portão 3
Entrada gratuita